Os números não mentem. Países emergentes que investem na área de educação – e da inclusão digital - aproximam-se mais da tão esperada nomenclatura de “desenvolvido”. Tome-se como exemplo o vizinho Chile, que na América Latina destaca-se em relação ao índice de acesso da população à internet¹: 42%, enquanto a média Latina é de 17%. Uma nação só cresce economicamente quando todos os outros fatores o seguem, sendo a alavanca de tudo a priorização do ensino como um caminho para a melhora da qualidade de vida, e por conseguinte, do desevenvolvimento do país.
Não se pode mais ter a idéia de que investir na informatização, e na utilização desta como ferramenta para a educação, é supérfulo diante de outros setores. Deve-se chamar atenção para questões como miséria, controle da saúde e o direito a moradia, entretanto, não se pode relegar a segundo plano à exclusão digital. Com o acesso à internet, o cidadão torna-se um cosmopolita, conhecedor de mundo. Por consequência, fica mais preparado para crescer e ascender socialmente, fazendo com que os governos economizem mais nas ‘consideradas’ prioridades.
O homem difere-se dos demais animais pelo uso da linguagem, de sua comunicação mais complexa. Desta forma, a principal ferramenta de comunicação do futuro não deve ser descartada, pois ela é a alternativa presente. Coloca em igualdade países de “primeiro mundo” com os “vices”, através de um aspecto especial: a produção de idéias e livre expressão. Nesse lugar o que vale é a criatividade, e nenhuma barreira física ou social impede o pensamento - pelo menos até hoje.
O desevolvimento econômico de um país ocorre – além de uma série de fatores - com a participação dos trabalhadores, e da produção destes nas empresas e indústrias. Se hoje o computador é um item que já disputa com a TV a preferêcia de parte das (privilegiadas) residências brasileiras², fica claro que também o é para as empresas. Além de ser um bem tecnológico facilitador, deve servir de peça para a qualificação dos trabalhadores.Desta forma, a educação e a inclusão digital devem trabalhar juntas para o crescimento econômico e social, num contínuo círculo virtuoso. Como primeiro passo, deve-se aumentar o investimento no setor de educação, que é absurdamente tímido. Acompanhado disso, o acesso à internet para a população é o caminho, que levará conhecimento através da idéia inicial do computador: auto-didático e acessível à todos.
Não se pode mais ter a idéia de que investir na informatização, e na utilização desta como ferramenta para a educação, é supérfulo diante de outros setores. Deve-se chamar atenção para questões como miséria, controle da saúde e o direito a moradia, entretanto, não se pode relegar a segundo plano à exclusão digital. Com o acesso à internet, o cidadão torna-se um cosmopolita, conhecedor de mundo. Por consequência, fica mais preparado para crescer e ascender socialmente, fazendo com que os governos economizem mais nas ‘consideradas’ prioridades.
O homem difere-se dos demais animais pelo uso da linguagem, de sua comunicação mais complexa. Desta forma, a principal ferramenta de comunicação do futuro não deve ser descartada, pois ela é a alternativa presente. Coloca em igualdade países de “primeiro mundo” com os “vices”, através de um aspecto especial: a produção de idéias e livre expressão. Nesse lugar o que vale é a criatividade, e nenhuma barreira física ou social impede o pensamento - pelo menos até hoje.
O desevolvimento econômico de um país ocorre – além de uma série de fatores - com a participação dos trabalhadores, e da produção destes nas empresas e indústrias. Se hoje o computador é um item que já disputa com a TV a preferêcia de parte das (privilegiadas) residências brasileiras², fica claro que também o é para as empresas. Além de ser um bem tecnológico facilitador, deve servir de peça para a qualificação dos trabalhadores.Desta forma, a educação e a inclusão digital devem trabalhar juntas para o crescimento econômico e social, num contínuo círculo virtuoso. Como primeiro passo, deve-se aumentar o investimento no setor de educação, que é absurdamente tímido. Acompanhado disso, o acesso à internet para a população é o caminho, que levará conhecimento através da idéia inicial do computador: auto-didático e acessível à todos.
1 - Fonte: Internet World Stats e Nielsen Net Ratings (março de 2007).
2 - Brasil: 32 milhões de usuários de Internet (17% da população); acesso domiciliar: 14% das residências
Um comentário:
E aí, vai colocar só textos do Cavaco?
E textos 'espontâneos', hein, cadê, cadê, CADÊ???
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