"A micro-informática, base da cibercultura, é fruto de uma apropriação social".
Concordo com a afirmação de André Lemos, pois a micro-informática, conseguindo alcançar todas as camadas da sociedade, mostra que a informação e o conhecimento estão ao alcançe de todos. O único impecílio que barra a oportunidade ao conhecimento é o preconceito das classes acadêmicas, que muitas vezes não priorizam em seus trabalhos a divulgação científica. Basta apenas que os "privilegiados", que possuem oportunidade de estudo, tomem como exemplo os jovens que criaram essas inovações tecnológicas, e que vivendo e participando do movimento contra-cultural, pensavam que essa nova ferramenta deveria priorizar a comunicação entre todas as pessoas, sem distinguir classe social, idade, sexo ou raça.
O computador se tornou um item indispensável para muitas das famílias brasileiras, e não se restringe somente às classes altas. Tornar prático e facilitar o uso de uma tecnologia prova que muitas vezes o que falta é boa vontade dos criadores. Hoje qualquer pessoa que se aventure a usar um computador cosegue sozinha aprender os diversos mecanismos da máquina. A popularização destes mecanismos foi essencial, pois o monopólio dessa tecnologia nas mãos dos que detem o poder poderia ter sido prejudicial.
A internet é um exemplo do que a micro-informática possibilitou: milhares de pessoas no mundo, podendo se comunicar e expor suas opiniões livremente, com um custo pequeno. Resumindo: os caras que vivenciaram o movimento contra-cultural, e que lutaram não somente por estes, mas outros ideais que visavam o bem-estar do coletivo, eram f#%&sss!!
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